Esta pergunta pode estar incomodando você e também muitos pais. Muito compreensível, mas a resposta é simples: precisamos de mais proteção quando estamos mais vulneráveis.
O bebê está com o seu sistema imunológico em desenvolvimento e ainda não tem defesa para muitas doenças. Ele recebe uma proteção temporária e as vezes incompleta da mãe durante a gestação e pela amamentação. Então, as vacinas, desempenham a função de ensinar o corpo do bebê a se defender de forma segura.
Várias infecções são perigosas em bebês, mas preveníveis pela vacinação. Doenças como meningite, pneumonia, bronquiolite, hepatite, poliomielite, sarampo, difteria, tétano, dentre outros, podem evoluir rapidamente e levar a internação, deixar sequelas permanentes e até ir a óbito.
As vacinas do calendário vacinal da criança no primeiro ano de vida além de terem passado por rígidos testes de segurança e eficácia, são aplicadas em milhões de crianças e trazem resultados muito positivos. Portanto, vacinar é proteger do pior, com segurança e responsabilidade.
A quantidade de vacinas para o bebê no primeiro ano não é por acaso. É baseado em estudos que estabelecem a melhor idade para a criança receber cada dose, de forma a garantir o máximo de proteção no momento certo.
Para fortalecer o sistema imunológico da criança há necessidade da aplicação de mais de uma dose e até de dose de reforço algumas vacinas, por isso são aplicadas várias doses para que a criança fique protegida de forma eficaz e duradoura.
Você mãe, pai, cuidador ou apenas alguém que se preocupa com o bem-estar das crianças, compartilhe essas informações. Quanto mais conhecimento espalhamos, mais vidas protegemos. Afinal, saúde começa desde o primeiro suspiro — e a vacinação é um dos primeiros presentes que devemos oferecer.
Proteja o futuro de seu bebê e garanta que ele cresça com mais chances de viver plenamente.